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quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Celso Charuri (11/06/1940 - 20/12/1981)

Celso Charuri


Fazer uma homenagem a alguém como o Dr. Celso Charuri é assumir para si a Responsabilidade de representá-lo em seus Princípios e em sua Conduta de Vida, um Ser que tentou seguir os passos de São Francisco de Assis, Saint Germain, Joana D´Arc, entre outros e principalmente um Fiel discípulo de Jesus Cristo, apresentarei apenas sua Carta de Princípios para aqueles que tiverem olhos o reconheçam... 

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Marie Victor Stanislas de Guaita ( 06-04-1.861 - 19-12-1.897)

Guaita

Guaita nasceu num sábado, 6 de abril de 1861 às 5 horas da manhã, em Altevi-lle, perto de Nancy, na Lorraine Francesa. Seu signo ascendente posicionou-se aos 27º 30´ de Peixes e seu signo solar colocou-se em Áries. Era filho de François Paul de Guaita e de Marie Amélie de Guaita, católica fervorosa. Seu pai provinha de uma antiga família de origem ger-mânica, vinda da Itália no reino de Carlos Magno. Seus antepassados foram homens de guerra, religiosos e poetas. Em 1715, o tataravô de Stanislas de Guaita estabeleceu-se em Frankfurt, casando-se com uma jovem alemã. Durante o império napoleônico, o avô de Guaita alistou-se no exército Francês e adquiriu a nacionalidade francesa. O pai do ocultista fixou-se em Altevi-lle, onde nasceu o Mestre. A família de sua mãe era de descendência francesa.

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Jakob Bohme (24/04/1575 - 17/11/1624)

Jakob Bohme


Jakob Böhme, por vezes grafado como Jacob Boehme, (Silesia, 24 de Abril de 1575 — Görlitz, 17 de Novembro de 1624) foi um filósofo e místico luterano alemão.

sábado, 10 de novembro de 2012

Oswald Wirth

Oswald Wirth


“Em todos os tempos, temos visto falsos profetas pregarem em tom doutoral e com absoluta boa fé sobre o que pensavam saber. Antigamente, inspirava-os a religião e, em sua crença de possuir a Verdade graças à iluminação, vinham nos revelar aquilo em que deveríamos crer, dando-nos precisas idéias a respeito da divindade, dos anjos e dos demônios".
"Em nossos tempos, costumam dá-las os Iniciados instruídos nos supremos mistérios que permanecem velados à penetração da generalidade dos homens".
"A iniciação confere tal sorte de pretexto a certos ensinamentos equívocos, mas nem sempre inofensivos, sobretudo, quando a investigação de conhecimentos anormais conduz ao desequilíbrio dos indivíduos. Em presença de tão grande número de elucubrações malsãs, que preconizam o desenvolvimento de um estado alucinatório considerado erroneamente como conquista de um privilégio iniciático, não será demais formular os princípios da sã e verdadeira iniciação tradicional”.  Oswald Wirth.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

TAU - O Sinal dos Eleitos

Frasncisco Assis


São Francisco ditava a Frei Leão versos dos seus Louvores a Deus quando percebeu as aflições das tentações espirituais que assolavam o Frei. Terminado o ditado, Francisco tomou o pergaminho e desenhou no verso a cabeça de Frei Leão e, sobre ela, desenhou a letra Tau e escreveu:

Iniciação Astrológica Papus

ALGUMAS PALAVRAS AO LEITOR

É NECESSÁRIO ESTUDAR ASTROLOGIA
Papus

A base dos estudos científicos feitos nos templos antigos pelos egípcios, caldeus, chineses, etc, era o estudo do céu. O percurso do Sol nos 12 signos era o ponto de partida de inúmeras histórias místicas (por ex.: a conquista do Velocino de Ouro, os Trabalhos de Hércules)

O nascer e o ocaso das constelações, os múltiplos m ovimentos que aconteciam no imenso MAR CELESTE, Maha María, prendiam a atenção dos iniciados e formavam a bas e de um ensinamento tanto preciso como profundo.

Os caracteres alfabéticos dos alfabetos hieroglíficos egípcios, cuneiformes e chineses primitivos derivam diretamente da forma que têm certas constelações (fig.1). O céu torna- se, assim, o conservatório do verbo, e se todos os monumentos in telectuais da Terra fossem destruídos, bastaria empreender o estudo sistemático do céu para recupera os Princípios da construção.

domingo, 29 de julho de 2012

A Luz do Mundo


Falar de Luz do mundo, dentre muitas outras coisas poderíamos novamente dizer da maior luz que veio sobre a terra; contemple a figura abaixo e descubra que luz é essa e porque se diz que a oração também é um sentimento...

sábado, 14 de julho de 2012

A Força da Oração


A alimentação e o descanso são indispensáveis para sustentar sua vida física. A sabedoria, a arte e a cultura, de um modo geral, enriquecem as qualidades da alma da pessoa.
A oração revela na pessoa o lado espiritual mais alto da sua natureza.



segunda-feira, 25 de junho de 2012

Nona Oração Saint Martin



Como deveria estar possível, Ó Senhor, cantar aqui debaixo os cânticos da Cidade Santa? Entre tal flui de lágrimas, nós podemos elevar os hinos de jubilação? Eu ergo minha voz para os começar, mas eu só articulo suspiros e tons de dor. 

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Promessas do Santo Rosário


A oração deve ser sempre um dos primeiros caminhos a ser trilhado pelo aspirante a adepto, com este espírito oferecemos a você buscador as Promessas do Santo Rosário...

terça-feira, 22 de maio de 2012

O que o Homem pode Pedir?


“Que é que o homem pode pedir a Deus? Como e para qual objetivo deve ele dirigir sua prece? Ele sofre, mas não conhece seus males; como há de conhecer suas necessidades?

domingo, 29 de abril de 2012

Oitava Oração Saint Martin


Nos deixe confessar junto a Ele o que todos os pensamentos dos homens, todos seus mais puros desejos, todas suas ações ordenadas, não puderam, quando combinado, aproxime o ato menor do amor dele. 



quinta-feira, 12 de abril de 2012

A vestimenta


A aparência das coisas pode tornar-se um problema aos mais  desavisados, preconceituosos ou ignorantes. Uma antiga história conta: um diabo estava sentado à porta da casa de um sábio, e um homem aproximou-se. O diabo tentou iludi-lo com mentiras e fantasias, mas não conseguiu, pois ele já havia passado por tais experiências. 



sábado, 7 de abril de 2012

Sexta Feira Santa


Gólgota

Hoje, guiados pela recordação, as almas dos cristãos dirigem-se de todos os cantos do mundo às cercanias de Jerusalém para contemplar uma sombra coroada de espinhos, que estende os braços até o infinito e penetra, através do véu da morte, as profundidades da vida.

Mas, mal as cortinas da noite tenham descido sobre o palco do dia, os cristãos voltam a deitar-se à sombra do esquecimento, embalados pela ignorância e a indolência.

Hoje, e em cada Sexta-Feira Santa, os filósofos abandonam suas grutas escuras, os pensadores, seus eremitérios frios, e os poetas, seus vales de quimeras, para se reunirem numa alta montanha e escutarem, calados e reverentes, um jovem dizer de seus assassinos: "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem". 

Mas, mal a quietude tenha apagado os ruídos do dia, os filósofos, pensadores e poetas voltam a envolver suas almas nas mortalhas de livros gastos.
As mulheres distraídas pelo brilho da vida, apaixonadas por joias e vestidos, saem hoje de suas casas para ver a mulher dolorida, de pé frente à cruz como uma árvore flexível frente às tempestades do inverno.

Os jovens e as jovens que se deixam levar pela corrente da vida sem saber aonde vão, param hoje um instante para contemplar a Madalena Lavando com suas lágrimas o sangue que mancha os pés do homem erguido entre a Terra e o Céu. Mas, quando se cansam desse espetáculo, desviam os olhos e continuam seu caminho entre risadas.

Num dia como este, todos os anos, a humanidade acorda com o despertar da primavera e chora pelos sofrimentos de Cristo; mas, depois, fecha os olhos e se entrega a um sono profundo.
A humanidade é uma mulher que se deleita em se lamentar pelos heróis do séculos. Se fosse homem, regozijar-se- ia pela sua grandeza e suas glórias.

A humanidade vê Jesus o Nazareno nascendo e vivendo como um pobre, ofendido como um fraco, crucificado como um criminoso, e chora-o e lamenta-o. E é tudo o que ela faz. Desde há dezenove séculos, adoram a fraqueza na pessoa de Jesus, conquanto Jesus fosse um forte. Mas eles não compreendem o sentido da verdadeira força.  Não viveu como um covarde, nem morreu sofrendo e queixando-se. 

Viveu como um revolucionário, e foi crucificado como um rebelde, e morreu como um herói. Não era Jesus um pássaro de asas partidas, mas uma tempestade violenta que quebra, com sua força, todas as asas tortas. 

Jesus não veio do além do horizonte azul para fazer da dor o símbolo da vida, mas para fazer da vida o símbolo da verdade e da liberdade. Jesus não receou seus perseguidores, e não temeu seus inimigos, e não sofreu nas mãos de seus executores, mas era livre à face de todos audaciosos para com a injustiça e a tirania: quando via tumores pútridos, puncionava-os; quando ouvia o mal falar, impunha-lhe silêncio; quando encontrava a hipocrisia, esmagava-a.

Jesus não desceu ao mundo da luz para destruir as nossas casas e, com suas pedras construir conventos e eremitérios. Não veio para tirar os homens fortes de suas ocupações e fazer deles monges e padres. Mas veio para insuflar na atmosfera deste mundo uma alma nova e forte que destrói, até as fundações, os tronos elevados sobre os crânios e desmantela os palácios erguidos sobre os túmulos, e derruba os ídolos impostos aos espíritos fracos e humildes.

Jesus não veio ensinar os homens a elevar igrejas suntuosas ao lado de casebres miseráveis e de habitações frias e escuras, mas veio para fazer do coração do homem um templo, e de sua alma um altar, e de sua mente um sacerdote. Eis o que Jesus o Nazareno fez, e eis os princípios que pregou e pelos quais se deixou crucificar por sua própria vontade. E se os homens fossem mais penetrantes, celebrariam a data de hoje com alegria, e risos e canções de vitória e de triunfo.

E tu, gigante crucificado, que olhas do alto do Gólgota as caravanas dos séculos; que ouves o barulho dos povos, que compreendes os sonhos da eternidade, tu és, sobre tua cruz manchada de sangue, mais majestoso e mais soberbo que mil reis com mil tronos e mil reinos. E tu és, entre a agonia e a morte, mais poderoso e mais temível que mil generais com mil exércitos e mil troféus.

Tu és, na tua melancolia, mais alegre que a primavera com suas flores. Tu és, nas tuas dores, mais sereno que os anjos em seu paraíso. Tu és na mão dos carrascos, mais livre que a luz do sol. A coroa de espinhos em tua cabeça mais formosa e mais augusta que a coroa de Buhram, e o prego na palma de tua mão é mais imponente que o cetro de Muchtary.

E as gotas de sangue que correm em teus pés são mais brilhantes que as joias de Astarté. Perdoa, pois, a esses fracos que se lamentam sobre ti, em vez de se lamentarem sobre si mesmos. Perdoa-lhes porque não sabem que venceste a morte pela morte, e deste vida aos que estão nos túmulos.

Khalil Gibran do livro Parábolas

quinta-feira, 29 de março de 2012

Porquê o Mestre é Único


Mestre Único

Antes de integrar-se através de Sua associação com o mundo físico, Deus unifica também as Sefirot. Assim diz Elias em sua oração em relação ás Sefirot: “Tua as liga, Tua as unifica”.

Quando as Dez Sefirot são representadas como as dez direções, o físico pode ser tomado como o ponto zero do qual todas elas emanam. Deus, por assim dizer, teria seu paralelo no ponto para o infinito onde todas elas convergem. 


É óbvio que Deus não tem qualquer representação, mas isto é o mais próximo que a mente humana pode imaginar como uma representação. Contemplando o ponto para o infinito, alguém pode aproximar-se de uma concepção do Ser Infinito.

Este ponto para o infinito é infinitamente grande e infinitamente pequeno. Não tem um lugar definido nos contínuos de espaço, tempo ou espírito. Não tem forma nem contorno, mas ao mesmo tempo esta definido como um ponto único, unitário e indiferenciado. Tudo isso é também verdadeiro com relação a Deus. É óbvio: Deus é muito mais que tudo isso.

Ao descrever Deus neste lugar, o Sêfer Ietsirá não diz que Ele é um (Echad), mas que Ele é único (Yachid). Isso afirma que Deus é tão absolutamente único que não existe qualidade alguma que possa ser atribuída a Ele. Tal como os filósofos afirmam, não se pode descrever Deus com nenhuma qualidade nem adjetivo, mas só com atributos negativos ou de ação. Embora não possamos dizer que Deus é, pelo uso de atributos negativos nós não podemos dizer o que Ele não é. Do mesmo modo, com atributos de ação, nós podemos falar o que Deus faz.

Isso implica também que Deus é absolutamente simples. No domínio que existia antes da criação não havia senão outro Deus. Como mencionado anteriormente, até mesmo conceito simples como Causa e Efeito tiveram que ser criados. O mesmo é verdadeiro a respeito do número.
Se o conceito de “unidade” existisse em Deus, isto implicaria que o conceito de número existiria em Sua essência. Isto, por si só, introduziria um elemento de pluralidade. Alguém poderia então falar de Deus e Sua “unidade”, ou seja, Sua associação com o número um. Deus e sua unidade seriam então dois conceitos.

A palavra Echad denota uma associação com o número um. Yachid, por outro lado, é um atributo negativo que indica a ausência de qualquer tipo de pluralidade.

Ele não tem segundo

A expressão se apóia no versículo: “Há um. Ele não tem segundo. Não tem filho nem irmão.” (Eclesiastes 4:8).

Antes do um o que conta?

Como pode alguém contar antes do conceito de “um” vir à existência?
Como o Sêfer Ietsirá estabelece depois, o “um” corresponde a Kéter, a primeira Sefirá (1:9). Como discutimos anteriormente (1:1), o conceito de um número não veio a existência até a Criação das Sefirot, que foram os primeiros elementos de numeração e pluralidade na Criação. O conceito de “um” não veio à existência até que a Sefirá Kéter fosse criada. Deus, o Ser Infinito, existia antes que Kéter viesse à existência.


Que a Eterna Luz da Sabedoria Cósmica nos Ilumine Sempre!

quinta-feira, 1 de março de 2012

Sétima Oração Saint Martin


Eu me apresento nos portões do templo de meu Deus, e eu não deixarei este asilo humilde da minha gaveta indigente eu sou, recebi meu pão diário do Pai de minha vida. Veja o mistério deste pão! Eu o provei aqui, e eu proclamarei sua doçura para nações pôr nascer. Ó Deus Eterno dos Seres; o título sagrado levado pôr Ele que é feito carne da qual Ele poderá ser manifestado às nações visíveis e invisíveis; o espírito dele ao qual a pronuncia do Nome todo joelho curvará, no céu, na terra, e no inferno; tal são os três elementos imortais do qual compõem este pão diário. 



sábado, 18 de fevereiro de 2012

Sexta Oração Saint Martin


Escuta, minha alma, Escuta, e seja consolado na minha angústia ! Há um Deus poderoso que empreende para curar todas as minhas feridas . 
Somente Ele tem este poder supremo, e Ele somente exercita isto para aqueles que reconhecem que Ele possui isto e é seu administrador zeloso. Não entre antes dele disfarçado como a esposa de Jeroboão de quem o profeta subjugou com repreensões; venha com bastante humildade e confiança que deveriam ser inspiradas pôr uma sensação de males e horrores, e daquele Poder Universal que não venha a morte de um pecador, desde que é Ele quem criou almas. 

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Sêfer Ietsirá 1:6


SUA VISÃO 1:6

Dez Sefirot do Nada
Sua visão é como a “aparição do relâmpago”
Seu limite não tem fim.
E Sua palavra nelas está “correndo e retornando”.
Apressam-se (precipitam-se) a Seu dito como um furacão
E diante de Seu trono elas se prostam.

domingo, 29 de janeiro de 2012

O Significado de Iud


“ No tempo em que o SANTO, BENDITO SEJA ELE, concebeu a idéia de criar o Mundo, todas as letras do alfabeto existiam ocultas, porquanto mais de dois mil anos antes da criação. ELE já as contemplava e se deleitava com elas e sua Luz Infinita. E, assim que decidiu iniciar a Criação, as letras puseram-se a desfilar perante ELE...

Apresentou-se, então a letra YOD e disse perante ELE:- “Senhor do Universo, que Te apraza criar o Mundo por meu intermédio, porque EU SOU a inicial de Teu Santo Nome, (Tetragramaton) e é apropriado para Ti criar o Mundo por meu intermédio.” Respondeu-lhe:- “Contenta-se em estar inscrita e gravada em Meu Nome, e em constituir a fonte de toda a minha vontade. Sobe e volta, que não seria apropriado arrancar-te de Meu Nome!”
(Zohar).
Tetragramaton
Confira o significado completo abaixo...

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Quinta Oração Saint-Martin



Entrar no coração de Deus é saber caminhar com os passos de São Francisco de Assis quando diz:- “... Fazei que eu procure mais COMPREENDER que ser COMPREENDIDO...” nesses passos de Humildade é que Saint-Martin nos ensina o silêncio da Oração, confira...

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Quarta Oração Saint-Martin


Há sempre a necessidade de oração para nos guiar a via interior, de joelhos em nosso santuário cardíaco peçamos ao Deus de nosso Coração maior compreensão de sua Luz, boa oração...

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Sua Medida é Dez, que não tem fim...


O Sêfer Ietsirá não diz “seu número é dez”, mas sim “sua medida é dez”. O que este diz é que as Sefirot definem um continuum de dez direções ou cinco dimensões.

Cada direção se diz infinita e sem fim. De fato, ao dizer que não tem fim, o Sêfer Ietsirá usa a palavra “Em (la-hem) Sof”. Este é o termo usual para Deus, o Ser Infinito. As direções se estendem sem limites e, neste sentido, as Sefirot compartilham uma propriedade com o ser Infinito.

Dá-se aqui ao iniciado uma alegoria mediante a qual ele/ela pode perceber seu caminho para o Ser Infinito. A alegoria consiste em quaisquer das direções. Assim, por exemplo, “acima” não tem fim. Pode-se continuar viajando em uma direção vertical, mas nunca chega de fato ao “acima”. O mesmo é certo quando se viaja para “cima” espiritualmente.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Instruções ao Homem de Desejo


Com o auxílio do Eterno, vou procurar vos falar dos princípios que são a base fundamental de nossa Ordem e que, reunidos em um corpo, poderão constituir um curso de física temporal passiva e de física espiritual eterna. O primeiro princípio da ciência que cultivamos é o desejo. Em nenhuma arte temporal, nenhum operário jamais venceu, sem uma assiduidade, um trabalho e uma continuidade de esforços para chegar a conhecer as diferentes partes da arte que se propõe a abraçar. Seria, portanto, inútil pensar que se pode chegar à sabedoria sem desejo, visto que a base fundamental dessa sabedoria não é senão o desejo de conhecê-la, que faz vencer todos os obstáculos que se apresentam para bloquear a saída, e não deve parecer surpreendente que esse desejo seja necessário, uma vez que é positivamente o pensamento contrário a esse desejo que afasta todos aqueles que procuram entrar para esse conhecimento.
desfrute desta obra completa fazendo download no link abaixo....
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